Ulisses Batista, pastor evangélico faccionado do Comando Vermelho (CV) e procurado pelas autoridades por chefiar esquema de extorsão em Cuiabá (MT) e Várzea Grande (MT), lavava o dinheiro oriundo desses crimes em farmácias e distribuidoras de bebidas, segundo as investigações.
A Polícia Judiciária Civil de Mato Grosso (PJCMT) descobriu que ele usava empresas de fachada, registradas em nomes de “laranjas”, para ocultar os lucros obtidos por meio das extorsões cometidas. Ulisses Batista (foto em destaque) chegou a faturar R$ 1,5 milhão ao cobrar taxa ilegal de R$ 1 por unidade de galão de água vendida.
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