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Faz o L: Correios sofrem o maior prejuízo de sua história

O dólar bate recorde de alta há quatro dias seguidos, após o governo Lula trocar os pés pelas mãos — ou as promessas de cortes por promessas de isenção. E esse está longe de ser o único recorde econômico negativo do petista.

 Os Correios registram o maior prejuízo de sua história para o período de janeiro a setembro, informa o site Poder360. Os 2 bilhões de reais em déficit estão prestes a superar o pior desempenho anual da história, de 2,1 bilhões de reais, registrados em 2015, no governo Dilma Rousseff.

O problema é tal que a estatal decretou em outubro um teto de gastos, de 21,96 bilhões de reais, que prevê encerramentos de contratos e suspensão de contratação de terceirizados.

“Tais medidas visam, fundamentalmente, a recompor o saldo do orçamentário/caixa para retomada do equilíbrio econômico-financeiro e evitar que a empresa entre em estado de insolvência”, diz documento interno que detalha a medida.

Os Correios são comandados pelo advogado Fabiano Silva dos Santos, indicado pelo grupo de advogados anti-Lava Jato Prerrogativas para a presidência da empresa e conhecido como o “churrasqueiro de Lula”.

Fonte: O Antagonista

Uma resposta para “Faz o L: Correios sofrem o maior prejuízo de sua história”

  1. Avatar de Paulo Martins
    Paulo Martins

    Cadê o ex-super-ministro Paulo Guedes, alguém sabe do paradeiro dele?
    Quando da transição do governo Temer
    para o de Bolsonaro, ele afirmou que colocaria em prática o maior programa de privatização jamais visto na história do país.
    “Posto Ipiranga” assegurou em entrevista que privatizaria da Petrobras ao Banco do Brasil, passando pela Caixa Econômica até chegar nos Correios.
    A euforia era tanta que Salim Mattar, o braço-direito de Guedes na Economia, traiu sua habitual discrição para sair com essa: “a depender da gente vamos privatizar até cemitério público”.
    Você fez?
    Não
    Tudo leruaite de bravateiros contumazes para engabelar trouxas e mostrar serviço aos magnatas do mercado financeiro.
    Privatizar uma empresa do porte da Petrobras implica um processo que não consome menos de quatro anos, e olhe lá. Ou seja, um mandato inteiro, se começar logo no primeiro dia de governo.
    Um Banco do Brasil, até que vá lá, apesar de ter milhares de acionistas privados. Mais fácil seria privatizar a Caixa, uma empresa 100% pertencente à União.
    Esqueceram a promessa e a Caixa ficou servindo de palco ao assédio sexual de seu presidente Pedro Guimarães.
    Enfim, tudo não passou de bravatas “liberais” de Guedes & Cia. Mas, e a massa falida dos Correios, quem vai querer?
    Guedes, homem de boa-fé, bem que podia ter pedido ao Congresso autorização para doar os Correios – de ‘mão beijada’, a custo zero – à Igreja Universal ou mesmo ao pastor Silas Malafaia. Quem sabe eles teriam transformado uma massa falida em um negócio abençoado.
    Alguém disse amém?

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