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Desembargadores investigados por venda de sentenças seguem afastados

O ministro Cristiano Zanin, do Supremo Tribunal Federal, decidiu prorrogar por mais 180 dias o afastamento de desembargadores do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul que são investigados por suspeita de venda de decisões judiciais. A decisão do ministro tramita sob segredo de justiça.

Os magistrados foram afastados de suas funções em outubro. O suposto esquema de corrupção e venda de sentenças é investigado pela Polícia Federal e pela Receita Federal. A Ordem dos Advogados do Brasil também criou uma comissão para investigar o caso.

De acordo com as investigações, os envolvidos recebiam dinheiro para beneficiar partes em processos judiciais por meio de decisões favoráveis aos seus interesses. Também são investigadas negociações relacionadas ao vazamento de informações sigilosas, incluindo detalhes de operações policiais.

O Superior Tribunal de Justiça também entrou na investigação e determinou o afastamento das funções públicas dos servidores investigados, assim como a proibição de acesso às dependências de órgãos públicos relacionados, a vedação de comunicação com pessoas investigadas.

Fonte: R7

Uma resposta para “Desembargadores investigados por venda de sentenças seguem afastados”

  1. Avatar de JOSÉ WALTERLER
    JOSÉ WALTERLER

    No meu entendimento esse é o MAIS GRAVE DOS CRIMES existentes. Inadmissível que um magistrado, sob juramento, no exercício de sua sagrada missão de manter o equilíbrio social, ético, moral e nemseinemmaisoque aja dessa forma CRIMINOSA. Esses canalhas NÃO merecem permanecer no mais sagrado dos PODERES, o PODER JUDICIÁRIO. Infelizmente está há 6 meses afastados SEM QUALQUER PREJUIZO FINANCEIRO, mamando nas tetas do erário e agora ganham MAIS seis meses na mamata. Lá pro final, se não prorrogar esse “castigo” serão APOSENTADOS COMPULSORIAMENTE com direito a TUDO, inclusive, a todo e qualquer reajuste salarial. UMA VERGONHA. ESCÁRNIO A SOCIEDADE.

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